Não me arranques o chão,
Enquanto eu não tiver asas,
A minha sede é audaz,
E as tuas promessas o alimento das minhas noites de ócio.
Deixa-me levemente,
Enquanto eu ainda conseguir resistir – te.
Abraça –me apenas uma vez mais ,
E sorri… enquanto os nossos corpos inertes
Se despedem um do outro!
Não é preciso muito,
Abraça-me pela ultima vez,
Mesmo que o cansaço nos impeça,
Abraça-me com o mais forte dos teus abraços,
Para me afundar e cair, naquilo que nunca consegui esquecer!
Ana Brinca (Pseudo-escritora)
1 comentário:
Para além de representares escreves e desenhas? fantástico.
O mais fascinante é que destacas-te positivamente em ambos. MUITO BOM !
Sigo o teu blog, se quiseres segue o meu tambem ;)
Enviar um comentário