Como falar de amor? Como explicar uma história que não é muito diferente das demais e que à partida seria igual a tantas outras? Como diferenciar os sentimentos, as escolhas, as barreiras impostas por outrém, se eu sei que a mesma assemelha-se num ponto ou outro à vossa, sem querer com isso tornar-me aborrecida?
Como poderei fazer entender-te que ainda podíamos ser felizes, e que nos perdemos no caminho um do outro, porque ambos nos entregámos ao (FIM) de algo que nunca sequer chegou a estar a meio. Não posso duvidar, jamais,do que ambos vivémos juntos , porque foi a forma mais sincera que encontrei de me aperceber que aos poucos não conseguia” não lembrar-me de ti”. Porém foi também a que mais me magoou em todas as formas possíveis.
Às vezes pensamos que estamos a construir um edifício inabalável e que nunca ninguém conseguirá derrubar, mas depois apercebemo-nos, que cada dia é um dia e se não cimentarmos o que sentimos a casa cai . Não que queiramos, mas porque as bases que construímos e que pensávamos serem fortes demais, deixámos lá atrás num sítio qualquer,que nem nós nos lembramos onde. E no lugar da casa fica simplesmente o vazio de um amor que podia ter sido tudo , mas que se transformou apenas em destroços . Agora toda gente fala e olha, mas na verdade ninguém viveu esta história além de nós próprios. Fica aqui então resgistado algo que podia ter sido Tudo... e que se transformou em Nada. A.B.
domingo, 7 de outubro de 2012
Apenas uma história...
by
Ana Brinca
on
18:09
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Etiquetas:
27 de fevereiro,
amor,
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1 comentário:
Se me apetecesse falar, tinha escrito precisamente o mesmo que tu. muito bom. gratz.
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